sábado, 1 de março de 2008

Uma renúncia difícil de acreditar

A prova do líder do Big Brother Brasil 8 desta semana trouxe um quadro de perguntas e respostas sobre atualiadades no Brasil e no mundo. Os participantes teriam que dizer se as afirmativas do apresentador Pedro Bial eram verdadeiras ou falsas. A princípio, tudo bem! Se não fosse por um detalhe: os integrantes do BBB8 estão confinados há mais de dois meses, ou seja, completamente por fora das notícias globalizadas.

Uma das perguntas feitas no quadro foi: - O líder político Fidel Castro renunciou à presidência de Cuba. A resposta veio confiante: falsa! Ao dizer que o brother tinha errado, ou seja, que realmente Fidel Castro renunciou, arrancou expressões de surpresa e perplexidade dos demais brothers. A mesma reação que chocou o mundo inteiro ao receber a notícia.

Quem diria que a doença do líder político tiraria de cena a figura de um ditador que por quase meio século conduziu Cuba com dureza e autoritarismo. Para você que, assim como nossos brothers, ainda está perplexo com a notícia, fique por dentro de todos os detalhes navegando na internet. Navegue aqui!

Mais informações acesse os blogs:

Izabel Gaia

Marinete Meneses


terça-feira, 22 de maio de 2007

O valor do Amor

Há tanto amor em nosso coração, que nem sequer nos damos conta da nossa capacidade de distribuir amor ao próximo. Ficamos tão preocupados com o corre-corre diário que fechamos nosso coração. Não deixe que isto aconteça com você. Porque distribuindo amor você verá que ele torna a vida melhor. Você ficará mais bonito, mais alegre e atrairá só coisas boas. Abaixo o desamor! Ame com paixão! Lembre-se de que a vida é para ser vivida com intensidade, com alegria, com muito amor no coração!

Mensagem: Ana Maria Braga

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Onde foi parar o romantismo?


Homens são de Marte, mulheres são de Vênus. Homem cobra, mulher polvo. Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor? Se você parar para pensar, há inúmeras obras que procuram – ou pelo menos tentam –, entender as diferenças entre os sexos. Mas será que os livros são suficientemente capazes de responder perguntas simples sobre a forma que cada pessoa tem de lidar com os assuntos do coração?

É possível que não tenhamos a resposta para essa pergunta. Mas basta dar uma volta pelos bares, restaurantes e boates da cidade para se deparar com uma cena alarmante: pouquíssimas pessoas estão preocupadas em conversar, em conhecer a pessoa antes de dar o próximo passo, o beijo.

Quem nunca passou por uma situação de estar em um determinado lugar, perceber que alguém está olhando com interesse, mas você faz aquele charminho pra ver se a pessoa realmente está afim e o procura para uma conversa? O problema é que, num piscar de olhos, já tem outra pessoa na área. Alguém que não colocou barreira alguma para forçar um bate-papo sem compromisso e lá se foi aquela figura interessante. Saiu de fininho, e rápido, com alguém que, talvez, esteja na mesma sintonia: pouco papo, mais ação.

Com isso, percebemos uma dura realidade nas relações: as pessoas estão economizando energia na conquista. Primeiro rola o beijo, as pessoas 'ficam' – como dizem os jovens -, e depois é iniciada uma conversa. De repente, a pessoa percebe que aquela outra não tem nada, absolutamente, nada a ver ela. Termina-se um relacionamento e vem outro, outro e outro... É o que batizo como a superficialidade das relações.

Agora, onde foi parar o romantismo? Está ficando cada vez mais raro um homem mandar flores para uma mulher ou uma mulher se dar o valor durante uma conquista. O homem está ficando mal acostumado a passar uma cantada de quinta categoria e a mulher cair na lábia, não porque é boba, mas porque simplesmente está carente. Devemos ter cuidado com a carência, ela pode tirar o brilho do romantismo e nos distanciar, cada vez mais, do amor.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Seja bem-vindo(a)!


Ainda estou construindo o meu blog. Na verdade, fui pega de surpresa pelo meu professor de Jornalismo Digital e Novas Mídias e fui, digamos, 'obrigada' a desenvolver este espaço como parte das minhas atividades acadêmicas.

Brincadeiras à parte, acredito que se fosse pela minha vontade, a falta de tempo - minha vida é uma correria só -, não desenvolveria este trabalho. Mas sabe que estou começando a curtir a idéia?!?

Só vou adiantando que escolhi este nome contexto porque pretendo transformar este espaço em um momento de reflexão sobre assuntos do nosso dia-a-dia em formato de matérias, artigos, crônicas, entre outras coisitas. Quero também transformar este espaço em um grande momento de reflexão sobre a vida. Conto com você para me ajudar a construir tudo isso!

Um beijo,

Regina Rozin